segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O despedido Hardy fala à Riptide





Since rumours started circulating last week that Ryan Hardy had been dropped by long-time sponsor Billabong, we've had any number of emails and calls asking questions and demanding answers. Seems bodyboarders are pretty bummed on the news so we hit Ryan with some questions to try and get an insight into what led to the decision. Funnily enough he was in Adelaide airport when we spoke to him today, having been stranded on the Nullarbor after blowing his car’s head gasket and taking out a roo or two. Here’s what the chap had to say on the matter:

RT // With regard to your recent dropping from Billabong, how did you take the news when it was handed down? Did you expect it at all?
RH // When the verdict was first handed down, it definitely hit me hard and my heart dropped like a sack of potatoes! However, I was aware that it was a possibility coming up to contract time so I wasn’t completely swept off my feet.

RT // You’ve been with Billabong for a damn long time, what were their reasons to you for having to come to that decision?
RH // Basically that the company was enduring hard financial times like all big public surf companies and so cuts were being made through all fields of employment – marketing/bodyboarding being one of them. Unfortunately that meant one of the higher salary earners had to go, and as I was oldest and had been there longest I was let go.

RT // You’ve obviously had a pretty tumultuous couple of years; no shortage of ups and downs, both metaphorically and literally speaking! That said it seems like you’re truly back on top of your game. Did you feel at all like “what more could I possibly do as a team rider”?
RH // It did cross my mind, sure. Like I could have chased a few more photo sessions, or could I have won more comps, but essentially when you reach the top level of the sport and maintain a constant stream of photo/video coverage, competitions and general promotion there really is not much more you can do to promote a sponsor. So in saying that, I feel it’s not my bad in this situation, but just unfortunate to be caught in these times for the company.

RT // Will you be looking to lock down a new wetsuit and clothing sponsor, or are you not too fazed?
RH // Yeah definitely be keen to look for a new clothing/wettie sponsor, get some more income again, wear some fresh stuff and ride for a new company; it’ll be a good change.

RT // You came so close to a world title not long back, are you still keen to nail one in the next coupla years?
RH // I’m definitely keen to compete on the world tour and particularly in good and heavy waves – that’s my biggest aspiration. Whether I’m world champ as a result of that, we’ll see, but as long as I’m chasing those competitive moments and pushing myself to the limit I’ll be fulfilled. A world title would be a bonus; an INCREDIBLE bonus!

RT // Where do you see yourself in another 5 years?
RH // In five years, probably a father, probably in West Oz with Leah and family, still obsessed with bodyboarding and waiting for the next fix of good surf; that will never change I think. It’s a lifetime addiction I’m sure, until I’m physically unable to do it.

Das dores e das feridas - Update


Ei-lo.
PS: Foi o amigo.

Das dores e das feridas


Vi há pouco as marcas de um violento beijo na areia de S. João. A vítima decidiu tirar, ela própria, a fotografia com uma webcam, o que contribuiu ainda mais para o estrondoso efeito visual. Ali está ele, pobre rapaz solitário, no conforto do seu lar, com uma ferida encarnada na testa e o ar tristonho de quem não tem sequer um amigo capaz de segurar na máquina fotográfica.

Há duas lições a tirar do acidente. E uma revelação no final.

Lição 1 - Não é verdade que o pobre rapaz não tenha amigos. Tem. Aliás, foi um deles, um dos melhores, companheiro de ondas e aventuras, que me mostrou a fotografia. Com um ar divertido, devo acrescentar

Lição 2 - Não é verdade que, apesar do ar tristonho, ele esteja triste. As dores passaram depressa. Acredito que tenha sido mais para a fotografia. Aposto até que, quando sair à rua, toda a sua pessoa se vai centrar naquela ferida, vai virar-se devagar quando o chamarem, para que a vejam, vai coçar-se na cabeça como nunca o fez, ali perto mas sem lhe tocar. Mais do que um arranhão, misturado com uma pancada (que, vai descobrir em breve, é capaz de dar um tom negro ao vermelho), aquilo é a prova definitiva de que passou para o outro lado. Para este lado. Ninguém, no seu juízo perfeito, se arrisca a ficar ferido/desfigurado apenas por gozo. Excepto, claro, se o gozo valer todo o risco. Dolorosamente, foi isso que ele compreendeu melhor hoje.

Revelação: O Cocas mostrou-me há pouco a foto do sapinho. Tão amigos que eles são.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Locais e outros ignorantes

Começo por dizer que o mérito não é meu, mas creio que o meu amigo Cocas não se importa que partilhe este saboroso pedaço de humor. Porque há coisas que são tão ridículas que se prestam mesmo a isto.

Riam alto

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

... a polémica do costume

Os Jogos na Costa da Caparica tiveram o condão de incendiar a net surfista. Porquê? Mais uma vez, os bons resultados vieram todos da malta do Bodyboard - Parabéns Rita, Hugo e Centeno - e mais uma vez a promoção foi toda feita para os rapazes das pranchas de fibra. O problema? Quando confrontados com as evidências, os rapazinhos das quilhas disparam as alarvidades do costume: rastejantes, sapos e, a mais divertida, frustrados.

Eu que para apanhar ondas até tenho um veículo que me permite dropar mais atrás, ir mais fundo e voar mais alto que a maioria dos 'quilhas' nas praias portuguesas é que sou frustrado? Mesmo que o mercado fashion não o reconheça, eu estou cada vez mais convencido que os Bodyboarders são a elite das ondas.

Rapazinhos que no pico assobiam para o lado cada vez que entra um set- há tantos em Carcavelos ... - , rapazes que apanharam a primeira onda há dois ou três anos ou que nunca exprimentaram surfar debaixo de uma Vaga de Frio, ou 15 dias depois de uma operação ao joelho não me dão lições sobre o que é ser surfista. O veículo que usam é-me indiferente.

O Surf está transformado num desporto de massas e, como sempre acontece, os seus praticantes tentam abafar todas as modalidades rivais. Cá em Portugal a missão é bem mais complicada. Porquê? Porque o nível de surf nas nossas praias é miserável - basta ver os resultados do melhor de sempre ... - e felizmente temos por cá alguns dos melhores bodyboarders do Mundo. Porque cá, enquanto os Bodyboarders entram nas grandes ondas a remar, os surfistas trazem a televisão, mas também a mota de água. Quem é a elite?



Bons tubos

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Viagens

Porra, vamos lá, vamos, vamos?...

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Clássico

Fim-de-semana com mar glass. Mal aproveitado. Muito mal aproveitado. Para a semana, há mais.

Um spot, clássico

Waimea








Bons Tubos

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O regresso

"Imagine uma corrida entre Aquiles e uma tartaruga. Suponhamos que é dada à tartaruga uma vantagem inicial em distância. Aquiles jamais a alcançará, porque quando ele chegar ao ponto de onde a tartaruga partiu, ela já terá percorrido uma nova distância; e quando ele atingir essa nova distância, a tartaruga já terá percorrido uma outra nova distância, e assim, ao infinito."

Não faz mal correr atrás de sonhos, mas é mau acreditar que todos se vão realizar.

Seaworthy

A banda sonora

A banda sonora ideal



Bons Tubos

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Wipeout



Bons Tubos