Durante anos o bodyboard foi visto como o desporto das rodinhas e das ondas pequenas. Mike Stewart, Ben Severson, Eppo, Paul Roach e companhia tiveram de lutar para ganhar o respeito nas águas que até essa altura eram, quase exclusivamente, das pranchas de fibra. Para vencer o preconceito, os bodyboarders começaram a ser avaliados pela altura a que conseguiam elevar as polémicas tábuas. Se antes tinha sido Mike Stewart a conseguir um lugar nos dias de gala em Pipelinw e Ben Severson a passear no fundo dos tubos, a primeira época aérea do bodyboard foi dominada pelo aussie Eppo. Até chegarmos à epoca das bolhas impossíveis de surfar e dos saltos acrobáticos em pedregulhos australianos, foi um salto.
Nos últimos anos, os melhores bodyboarders tem ignorado a linha na onda. Até agora, salvo raras excepções, pouco se ligava ao estilo com que se surfava. Estamos a entrar numa nova fase. Há uns meses na Movement, o Ben Player avisou que tinha chegado a altura dos surfistas bípedes começarem a tentar saltos mais complicados e dos bodyboarders se começarem a preocupar com o estilo na onda. Meses depois, a Vert copiou a ideia para falar de Fluidez. Nessa altura, meti aqui um filme da NMD TV com o Ryan Hardy. Agora descobri outro. Um tal de Joe Clarke que além de ter uma linha anormal, ainda consegue provar que o bodyboard em ondas pequenas também funciona. Uma nova época?
Boom
Bons tubos
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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